Assumi um lugar de representação do GEOTA no Conselho Executivo da CPADA para o biénio 2007-2010, tendo interrompido em 2009, por motivos particulares. Nesse período foram realizadas sessões do Conselho Geral e do ENADA sobre fogos florestais, no rescaldo dos períodos fatídicos de incêndios de 2003 e 2005.
A experiência foi também reveladora da fragmentação e fragilidade das ONGA nacionais, regionais e locais, a dificuldade de se organizarem e constituírem alternativas viáveis e a liderança dos interesses corporativos e de representação das ONGA.
Se a união faz a força, a contra-recíproca será também verdadeira.
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